Restaurante Giratório: um almoço nas alturas de Veranópolis

No último domingo tive finalmente uma experiência que queria há tempos: almoçar no Restaurante Giratório de Veranópolis. Note bem, eu já tinha chegado até a ponte sobre o Rio das Antas, mas nunca havia ido até essa cidade linda que é Veranópolis. No final de semana estive lá para conferir as atrações do Dia do Vinho em Vila Flores também (conto pra vocês sobre essa outra cidade linda na quinta-feira) e me encantei com o lugar. O pessoal está sempre feliz e é muito difícil alguém te atender sem um sorriso no rosto.

Pois fui com a Babiana Mugnol, o Gabriel Izidoro (futuro senhor Mugnol, já que o blog anunciou o casamento dos dois em outro post), meu amigo Gonzalo e o Toni, um super guia do lugar, que conhece tudo sobre a Terra da Longevidade.

A comida é servida à mesa. Começamos com salame, queijo tostado e polentinha.

Ops, não, pera aí: a primeira coisa que chegou foi a sopa de… ai, e agora? Agnolini ou capeletti? Lá vem mais polêmica…

Pãozinho feito lá no restaurante.

Manteiga e molhinhos para acompanhar.

Aí começa o absurdo de delícias. Não consegui tirar foto de tudo, gente. Às vezes tava fotografando de um lado e chegava outro garçom pelo outro…

Radicci com bacon, claro, pra dar aquela quebrada com o amargor que a gente tanto adora (eu, pelo menos!).

Maionese impecável (tanto que quando fui fazer a foto, já tinham atacado o prato – sair comigo é ninguém come antes de eu fotografar!).

Essa carbonara, tirei o chapéu. Feita com bastante ovos, e coloniais. Faz toda a diferença na cor. Melhor massa de todas, pra mim.

Alcatra no molho de vinho (se não me engano, como já disse, era muita, muita comida…).

Melhor carne: costelinha de porco assado. Voltaria só pra um prato light de carbonara com costelinha. <3

Tortei! Não provei porque, inacreditavelmente, não sou fã. Tem umas coisas assim que não se explicam…

Picanha no ponto exato.

As massas são preparadas lá mesmo. Para cada 100 gramas de farinha é usado um ovo colonial. Por isso todas as massas tem cor bem amarela e continuam firmes após o preparo.

Essa foto não está das melhores, mas essa sobrecoxa assada merece destaque.

Outra foto que não faz justiça (como disse, sofri pra tirar as fotos. Era rápido e tinha muita gente com fome à minha volta – a.k.a. meus amigos!): risoto de fungui.

Esse risoto de manga com queijo não provei, mas a Babiana garantiu que estava muito bom.

O clássico espaguete ao sugo.

É claro, a lasanha não podia faltar. De queijo!

O restaurante gira a 0,05 km por hora, a uma altura de 60 m do chão. Fiquei com medo de enjoar, mas nada disso – o movimento é tão sutil que você logo esquece. Tanto que para dar uma volta completa leva cerca de duas horas.