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** O Roteiro da Sara traz mais uma parceria muito bacana: com a Sulgás – Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul, dentro do projeto Cozinhando com Gás Natural. Vou escolher um restaurante por mês e visitá-lo para contar o que descobri por lá, sem que os proprietários e a equipe saibam disso. O que esses restaurantes precisam ter em comum? O uso do gás natural nas suas cozinhas. Sim, gente, eu sei – meu trabalho é muito legal. E vocês não fazem ideia dos lugares deliciosos por onde vou passar. Se você ficou curioso sobre o gás natural, no final do post conto um pouco sobre seu uso indicado e relação com meio ambiente.

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Em mais uma deliciosa edição desse projeto super gostoso de conferir restaurantes que usam gás natural., resolvi [re]descobrir o Centro Histórico. Que, justamente, é uma das regiões que está recebendo gás natural (lá no fim do post falo um pouco sobre as características, bem interessantes, dessa opção que substitui os botijões).

Sério, o Centro é num super lugar para almoçar. Especialmente na Rua dos Andradas, onde o movimento frenético e, ao mesmo tempo, tão tradicional, é uma experiência que vale. E deixe de lado o preconceito: tem muita comida deliciosa por lá.

Como os pratos triviais, variados e cheios de sabor do Buteko Andradas.

A primeira vez que almocei lá foi no ano passado. Cheguei tarde, passado das três da tarde, em um feriado (acho que era 7 de setembro, se não estou enganada), pedi uma a la minuta (vocês sabem do meu viciozinho, não é mesmo?) e me encantei.

Dessa vez, levei a Lu Marmentini e a Mari Barros comigo. Porque, meus amigos, as três juntas traçaram os pratos que vocês vão ver em seguida.

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Lu, Mari e eu. Aqui a gente ainda estava esperando pela comida. Veja bem, eu tava com TANTA fome que nem sorrir direito conseguia!

Pedimos três pratos e dividimos. A Lu definiu de cara. Filé a parmegiana.

Primeiro, que é filé mesmo. Segundo, que o molho tava ótimo. Terceiro, que eu queria de novo agora.

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A Mari, com uma pequena influência minha, confesso, pedi a massa com molho de queijo e iscas de filé. A massa, grano duro, estava tão boa que fui perguntar a marca quando fomos pagar no caixa. Bingo: a italiana Paganini. Sou fã, especialmente porque ela não tem aquele lance de “seguir cozinhando” com o molho, sabe? O ponto estava perfeito, mesmo depois de 102.345 fotos (óbvio que as pessoas no entorno pensavam que eu era a louca do Instagram. Well, bem, de repente…).

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Bom, mas é claro, pedi também uma a la minuta. De picanha, e com dois ovos. Porque tinha uma turba almoçando. 😉

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Agora, gente, essa maionese. É daquelas com cebola picada beeeem pequeninha dentro, só para dar o sabor. Além disso, também tem a batata no ponto certo e é super saborosa. Sério, escrevo e lembro. Que loucura!

Ah, e olha o feijãozinho lá. Acompanha salada, arroz, feijão e fritas – que você pode trocar também por polentinhas fritas.

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Aquela fotinho, de boa, pra ver mais de perto, né…

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Ah! O parmegiana também tem acompanhamento de arroz, salada e fritas. Aqui, trocamos as fritas por poletinhas. Nem preciso comentar, né…

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Sei que perfeito é um termo exagerado. Mas olha só – pedi a picanha malpassada.

Entendem, né, mores?

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Ok, vamos achar um problema. E nem é bem problema. O tomate da salada não era cortado na hora. Aí fica com aquele jeitinho já um pouco desmaiadinho nas bordas. Fiquei até feliz de achar algo pra dizer, sabe… mas, mesmo assim, comi o tomate.

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“- Oi, que? Espera a gente se arrumar, Sara.

– Opa, assim, posta só essa, tá?”

AHAM. <3

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Tava dirigindo, era dia de trabalho, então ficamos no suco de limão, água e refri.

Mas vejam o que é a quantidade de cevas especiais que eles têm!

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Apesar de ter que ficar grudada na bolsa, porque, infelizmente, nossa segurança (ou a sensação dela) não é das melhores há alguns anos, sempre prefiro sentar na rua. Mas o ambiente é bem legal também.

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Pras formiguinhas de final de almoço… a gente não levou. Não tinha mais [muito] espaço nas barriguinhas, confesso.

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Mais um pouquinho do lugar.

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Confira o cardápio do Boteko Andradas (valores de novembro/2017):

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BOTEKO ANDRADAS

Endereço: Rua dos Andradas, 741, Centro – Porto Alegre

Telefone: (51) 3226-8525

Funcionamento: Segundas, das 11h às 15h. Terça a quinta, e domingos, das 11h às 23h30. Sexta e sábado, das 11h à 0h.

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A parceria com a Sulgás rendeu outros posts mega saborosos:

Muju: almoço peruano com pegada brasileira

Le Grand Burger: o sensacional hambúrguer de cordeiro

Rock’s: os filés gigantes da Auxiliadora

Gás natural: a cozinha reconfortante do restaurante O Galo Cinza

VOCÊ SABE COMO FUNCIONA O GÁS NATURAL?

Foi bacana conhecer um pouco mais sobre o gás natural com esse projeto Cozinhando com Gás Natural. Quem não passa por calçadas e/ou estradas e não fica curioso com os avisos do tipo “tubulação de gás” ou “não escave”?

Pois hoje o gás natural está presente em várias atividades comerciais e prestadores de serviços, como o Le Grand Burger. Pra ter uma ideia, a Sulgás tem como clientes hotéis, motéis, shoppings, hospitais, clínicas, supermercados, clubes, academias, escolas, universidades, padarias, restaurantes, lanchonetes, lavanderias e pet shops, entre outros.

Em restaurantes é uma opção moderna e mais segura: como o gás natural é canalizado, não tem botijões armazenados. Por ser mais leve que o ar, sua dispersão se dá rapidamente, evitando acúmulo de gás no ambiente em caso de vazamento, diminuindo o risco de acidentes.

Agora, o mais importante, pra mim, é a sustentabilidade: com alto rendimento térmico, o gás natural tem combustão completa, não gera resíduos e nem perda de combustível.  O gás natural tem o que se chama de combustão limpa – uma queima quase perfeita, com baixíssima emissão de poluentes e de dióxido de carbono (CO2) – que é o principal causador do efeito estufa.

Quer saber mais? Confere aqui: Sulgás – Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul.