por Na semana passada tive o prazer de prestigiar a exposição “Função em busca da arte – Formas de Dar Forma“, que aconteceu no Mirage Intercoiffure Três Figueiras. A exposição apresentou fotos de produções de cabelo e make da equipe do Mirage.
Exposição “Função em busca da arte – Formas de dar forma” no Mirage Três Figueiras – Foto: Marco Antônio Silva
Eu e meu namorado, Arthur Gubert, com nosso cabeleireiro Bruno Salami, que teve seu trabalho apresentado na exposição – Foto: Reprodução/Instagram
Lá, também recebi em primeira mão o calendário “Cabeleireiros contra a AIDS 2014“, que abriga uma causa linda! As fotos da edição 2014 foram feitas no Rio de Janeiro, no Copacabana Palace. A ação é um projeto mundial da L’Oréal, e acontece em parceria com a UNESCO, recebendo no Brasil, o apoio do Ministério da Saúde.
Calendário “Cabeleireiros contra a AIDS 2014” – Foto: Juju Massena
As fotos do calendário são de artistas brasileiros que emprestaram sua imagem por acreditarem e abraçarem a causa. Eles tem sua produção realizada por cabeleireiros de todo o país, e o Rio Grande do Sul é representado pelo cabeleireiro Cesar Augusto, do Mirage Três Figueiras. Ele foi o responsável pela beleza da atriz Lisandra Souto. Cesar participou de todas as edições do calendário no Brasil.
Cesar Augusto na Exposição “Função em busca da arte – Formas de dar forma” no Mirage Três Figueiras – Foto: Marco Antônio Silva
Lisandra Souto – Foto: Marcelo Correa
Foram fotografados para a edição 2014: Maitê Proença, Bruna Marquezine, Ângela Vieira, Carolina Kasting, Giovanna Lancellotti, Sthefany Brito, Fernanda Keulla, Erica Januza, Fernanda Rodrigues, Thiago Fragoso e o jogador de futebol Fred.
Carolina Kasting – Foto: Marcelo Corrêa
Maitê Proença – Foto: Marcelo Corrêa
O custo de cada calendário será de R$ 15,00 e toda a renda vai ser revertida para a Sociedade Viva Cazuza, que hoje abriga 23 crianças com AIDS e conta também com um Projeto de Adesão ao Tratamento, atendendo mensalmente a 140 pacientes na rede pública do Rio de Janeiro. Com um custo de R$ 60 mil por mês com medicamentos, médicos, funcionários e alimentos, a instituição passa por graves dificuldades financeiras. Pois sobrevive por conta da renda dos direitos autorais de Cazuza e de doações, que não cobrem os gastos fixos mensais.
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