Os dois risquinhos apareceram no exame e pronto: sua vida muda completamente. Você passa a se preocupar mais com coisas que antes passavam batido. Afinal, uma nova vida está se formando dentro de você.

Veja o que os especialistas dizem sobre algumas dúvidas das futuras mamães:

1. Cafeína

O uso deve se restringir a até 2 xícaras por dia. Seja de café, chás ou refrigerantes.  O uso excessivo eleva o batimento cardíaco e a hipertensão arterial, interferindo no bem estar do feto.

2. Carne crua e sushi

O consumo de carnes vermelhas cruas ou mesmo mal passadas é perigoso devido a toxoplasmose. Para as fãs de sushis, opte pelos fritos ou mesmo peixes assados. O perigo neles está nos metais pesados.

3. Bebidas alcoólicos

Se ingeridas em excesso podem gerar graves sequelas ao feto e prejudicar seu desenvolvimento. Alguns obstetras não veem problema no consumo esporádico de pequenas doses, como uma taça de champagne em uma comemoração, ou um vinho em uma noite especial.

4. Dirigir

A  futura mamãe pode dirigir o carro até o final da gestação se estiver confortável com isso. Mas o cuidado deve estar no cinto que deve ficar abaixo da barriga evitando, assim, que ela seja comprimida em caso de uma batida.

5. Animais de estimação

Sim, grávida pode conviver tranquilamente com animais de estimação. É importante apenas ter uma certa cautela, já que alguns deles podem transmitir doenças que, às vezes, acabam afetando o feto em desenvolvimento. Mas calma, antes que você saia correndo para doar seu bichinho, vale lembrar que animais vacinados e bem tratados raramente representam risco à família. Fique de olho também na higiene de um modo geral.

6. Salto Alto

Com o centro de gravidade e equilíbrio alterados, os saltos devem ser evitados pelo desconforto e maior risco de torções e quedas. Uma alternativa para quem não gosta de “fugir” do salto é usar sapatos do tipo anabela.

7. Viagens

As viagens de carro são proibidas pelos médicos a partir das 36 semanas de gestação. Já de avião, pacientes são liberadas até as 32 semanas. Após isso, as companhias aéreas não autorizam mais por conta do possível trabalho de parto prematuro.