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** O Roteiro da Sara traz mais uma parceria muito bacana: dessa vez com a Sulgás – Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul, dentro do projeto Cozinhando com Gás Natural. Vou escolher um restaurante por mês e visitá-lo para contar o que descobri por lá, sem que os proprietários e a equipe saibam disso. O que esses restaurantes precisam ter em comum? O uso do gás natural nas suas cozinhas. Sim, gente, eu sei – meu trabalho é muito legal. E vocês não fazem ideia dos lugares deliciosos por onde vou passar. Se você ficou curioso sobre o gás natural, no final do post conto um pouco sobre seu uso indicado e relação com meio ambiente.
Pensa num hambúrguer delicioso.
Aí pensa em cada um dos ingredientes, separados, completando o todo perfeitamente.
Não é pra menos que o Le Grand Burger está sempre super bem colocado em todas as seleções de hamburguerias aqui de Porto Alegre. Fui lá com minha mãe. Pedimos três hambúrgueres. De olhudas, né. Tá, confesso, a gente quase comeu os três. Sobrou um pedacinho, só.
A mãe pediu esse. De cordeiro. Com molho de iogurte. Óbvio, quando chegou, fiquei de olho no dela e já queria trocar. Porque, não gostei do meu? Não, gente, porque sou muito esganada e quero comer tudo. Especialmente o prato do vizinho de mesa. Meu pedido mais comum pros garçons nos restaurantes é “Moço, quero aquilo que aquela mesa pediu… coisa bem linda!“.
Desculpa, gente, mas precisava ser sincera com vocês. Esse hambúrguer de cordeiro roubou meu coração.
O ponto do cordeiro é entre rosadinho e vermelho, como é o ponto de todos os hambúrgueres. Certo e errado é um conceito complicado quando se trata de gosto, mas digamos que entre vermelho e rosado é o ponto base dos bons burguers. Quer diferente? Já pede mais passado pro garçom. Mas, de qualquer maneira, eles perguntam o ponto.
Aí, bom, eu fui de uma tentativa de equilíbrio-com-pé-na-jaca com o L’Incendie. Equilibrar o bacon com molho de wasabi e pimenta.
Quis fazer a fit (escrevi isso e comecei a gargalhar. Se vocês vissem as minhas caras quando escrevo os posts… não, melhor não ver, sabe, gente).
É, ok. Vamos dizer que não é assim tão fit. Chamaremos de equilibrado. Explico: escolhi o pão sem glúten (sim, é gostoso, mas não, não é igual ao pão “normal”. Não vou mentir pra vocês. Especialmente quando se está comendo o outro ao mesmo tempo. Mas, é uma opção). E a batata frita é… doce! Isso tava muito gostoso. Acompanhada dos molhos da casa, então… nossa!
Aí, gente, o hambúrguer básico que sai bom diz muito sobre o lugar, não?
Tour Eiffel. Sério, não sei o que dizer, só sentir. Hambúrguer de entrecot no pão branco, molho da casa, enfim, o básico bem feito. Não sei se choro ou se volto lá pra comer de novo. O ponto desse hambúrguer. O PONTO.
Acho importante contar pra vocês que já tinha ido lá antes, há cerca de dois meses. E daí pedi o Oignon Spécial, com esses deliciosos aneis de cebola empanados e molho de shoyu e mel. A apresentação não tava tão bacana como a da última vez. Mas o sabor… nossa!
O lugar é muito fofo.
Tem dois espaços externos. Um, na frente, aberto. O outro, ao lado, com cobertura. Esse segundo é meu xodó.
Confira o cardápio do Le Grand Burger (valores de agosto/2017):
LE GRAND BURGER – La Bleue
Endereço: Avenida Coelho Neto, 33 – Boa Vista – Porto Alegre – RS
Telefone: (51) 3237-4469
Funcionamento: de segunda a sexta, das 11h30 às 14h30 e das 18h às 23h30. Sábado, das 11h30 às 23h30. Domingo, das 18h às 22h30.
A parceria com a Sulgás rendeu outros posts mega saborosos:
Rock’s: os filés gigantes da Auxiliadora
Gás natural: a cozinha reconfortante do restaurante O Galo Cinza
Foi bacana conhecer um pouco mais sobre o gás natural com esse projeto Cozinhando com Gás Natural. Quem não passa por calçadas e/ou estradas e não fica curioso com os avisos do tipo “tubulação de gás” ou “não escave”?
Pois hoje o gás natural está presente em várias atividades comerciais e prestadores de serviços, como o Le Grand Burger. Pra ter uma ideia, a Sulgás tem como clientes hotéis, motéis, shoppings, hospitais, clínicas, supermercados, clubes, academias, escolas, universidades, padarias, restaurantes, lanchonetes, lavanderias e pet shops, entre outros.
Em restaurantes é uma opção moderna e mais segura: como o gás natural é canalizado, não tem botijões armazenados. Por ser mais leve que o ar, sua dispersão se dá rapidamente, evitando acúmulo de gás no ambiente em caso de vazamento, diminuindo o risco de acidentes.
Agora, o mais importante, pra mim, é a sustentabilidade: com alto rendimento térmico, o gás natural tem combustão completa, não gera resíduos e nem perda de combustível. O gás natural tem o que se chama de combustão limpa – uma queima quase perfeita, com baixíssima emissão de poluentes e de dióxido de carbono (CO2) – que é o principal causador do efeito estufa.
Quer saber mais? Confere aqui: Sulgás – Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul.
Esse é uma postagem em formato de parceria comercial com a Sulgás. O conteúdo foi produzido e redigido pelo Roteiro da Sara (Sara Bodowsky) e a marca e o local que aparecem aqui estão em conformidade com as condições editoriais e a qualidade para publicação no blog e nos sites do Grupo RBS. A autora teve liberdade para escolher, avaliar ou vetar (se necessário) os restaurantes.
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