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** O Roteiro da Sara traz uma parceria muito bacana: com a Sulgás – Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul, dentro do projeto Cozinhando com Gás Natural. Escolho um restaurante por mês, visito e conto aqui o que descobri por lá, sem que os proprietários e a equipe saibam disso. O que esses restaurantes precisam ter em comum? O uso do gás natural nas suas cozinhas. Sim, gente, eu sei – meu trabalho é muito legal. E vocês não fazem ideia dos lugares deliciosos por onde vou passar. Se você ficou curioso sobre o gás natural, no final do post conto um pouco sobre seu uso indicado e relação com meio ambiente.
Um dos melhores restaurantes japoneses de Porto Alegre, agora tem sequência na hora do almoço.
E descobri sem querer – fui almoçar lá numa sexta-feira, com duas amigas, numa proposta leve e light. Não, não espere por essa opção. É para aproveitar mesmo! Todos os produto super fresquinhos e deliciosos.
Como era sexta, já aproveitamos pra deixar o carro em casa e curtir uma taça de vinho. Esse é um rosé de Malbec da argentina Finca La Linda (R$ 30 a taça).
Os garçons estavam um pouco na correria naquela sexta, mas as opções não paravam de chegar à mesa. Esse foi um dos meus preferidos: niguiri com salmão e um molho delicioso em cima.
Detalhes que apaixonam quem ama peixe branco: deixa sempre algumas peças sem limão em cima. Não precisa, pra mim!
Gunkan perfeito. No ponto. Na delícia. Quero de novo, agora!
Olha, a foto desse espetinho de frango não faz jus à maravilhosidade que é. Tenro, delicioso.
Sério, vou até mostrar de novo porque vocês PRECISAM entender como estava bom!
Niguiri skin. Não é meu preferido, mas foi bem, também.
Eu sei. Eu sei. Hoje eu tô pra provocar…
Esse bolinho. Eu preciso falar pra vocês desse bolinho. Ele é perfeito. Recheado com frango, também, é perfeito. Confesso que jaquei!
Eu sou mesmo fã do simples bem feito. Não adianta!
O uramaki nosso de cada dia.
Essas p0stas de peixe fritinhas eu podia ter usado pra abrir esse post. Como pode, né? Ser tão bom. Tão bem feitinho.
O rolinho primavera era gostoso, mas sem grandes diferenças.
Esses legumes fritos em tempurá também não ganharam muito meu coração. É que é difícil concorrer com os peixes, né. Não adianta! Mas prova e dá tua opinião!
Ao final, não tinha como ser diferente: precisamos de chá verde porque, óbvio, comemos demais.
Pra vocês verem um pouquinho do Daimu. Já tinha ido todo mundo embora quando saímos (sim, era uma sexta tranquila).
Curto muito o Daimu. Pra mim, está entre os melhores japoneses de Porto Alegre! Os produtos são super diferenciados!
DAIMU
Endereço: Rua Dinarte Ribeiro, 169, Moinhos de Vento – Porto Alegre.
Telefone: (51) 3222-0038.
Funcionamento: De segunda a sexta, das 11h30 às 14h e das 19h às 23h. No sábado, das 11h30 às 14h30.
Valores: sequência no almoço, R$ 79. Sábados e feriados, R$ 96 (acompanha temakis). À noite a opção são pratos a la carte ou menu degustação (que custa R$ 132).
A parceria com a Sulgás rendeu outros posts mega saborosos:
Boteko Andradas: a la minuta, massa e parmegiana
Muju: almoço peruano com pegada brasileira
Le Grand Burger: o sensacional hambúrguer de cordeiro
Rock’s: os filés gigantes da Auxiliadora
Gás natural: a cozinha reconfortante do restaurante O Galo Cinza
VOCÊ SABE COMO FUNCIONA O GÁS NATURAL?
Foi bacana conhecer um pouco mais sobre o gás natural com esse projeto Cozinhando com Gás Natural. Quem não passa por calçadas e/ou estradas e não fica curioso com os avisos do tipo “tubulação de gás” ou “não escave”?
Pois hoje o gás natural está presente em várias atividades comerciais e prestadores de serviços, como o Le Grand Burger. Pra ter uma ideia, a Sulgás tem como clientes hotéis, motéis, shoppings, hospitais, clínicas, supermercados, clubes, academias, escolas, universidades, padarias, restaurantes, lanchonetes, lavanderias e pet shops, entre outros.
Em restaurantes é uma opção moderna e mais segura: como o gás natural é canalizado, não tem botijões armazenados. Por ser mais leve que o ar, sua dispersão se dá rapidamente, evitando acúmulo de gás no ambiente em caso de vazamento, diminuindo o risco de acidentes.
Agora, o mais importante, pra mim, é a sustentabilidade: com alto rendimento térmico, o gás natural tem combustão completa, não gera resíduos e nem perda de combustível. O gás natural tem o que se chama de combustão limpa – uma queima quase perfeita, com baixíssima emissão de poluentes e de dióxido de carbono (CO2) – que é o principal causador do efeito estufa.
Quer saber mais? Confere aqui: Sulgás – Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul.
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