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** O Roteiro da Sara traz mais uma parceria muito bacana: com a Sulgás – Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul, dentro do projeto Cozinhando com Gás Natural. Vou escolher um restaurante por mês e visitá-lo para contar o que descobri por lá, sem que os proprietários e a equipe saibam disso. O que esses restaurantes precisam ter em comum? O uso do gás natural nas suas cozinhas. Sim, gente, eu sei – meu trabalho é muito legal. E vocês não fazem ideia dos lugares deliciosos por onde vou passar. Se você ficou curioso sobre o gás natural, no final do post conto um pouco sobre seu uso indicado e relação com meio ambiente.
Pois essa parceria com a Sulgás tomou uma dimensão super linda. A partir de uma lista de sugestões, outros restaurantes, que também possuem gás natural instalado, começaram a fazer contato com o blog, sugerindo seu estabelecimento para que eu visitasse.
Foi assim que cheguei, novamente, no restaurante peruano Muju. Novamente porque ele já pintou algumas vezes aqui no blog, e eu adoro. Mas, com a mudança do chef e a reabertura do restaurante para o almoço, não pensei duas vezes. Convidei a Ana Elisabete, uma amiga querida, consultora jurídica dos meus assunto aleatórios e #mulheresquecomem como eu (apesar da Zabeti ser magrinha como um palito ai-meu-Deus-um-dia-eu-volto-assim-agora-já-foi).
Era sexta, eu tinha ido de aplicativo até lá (oi, 99POP), então pedia um vinho. Em taça. Coisa linda!
E, é claro, um ceviche. O cardápio do almoço no Muju é diferente da noite: tem duas opções de ceviche e um menu executivo (entrada, prato principal e sobremesa). Ceviche com olho de tigre (esse molho cítrico) feito com maracujá. Ah, e importante: para quem fica meio assim de tentar uma cozinha diferente no almoço, o pessoal do Muju deu uma equilibrada no cardápio do meio-dia. É peruano, mas tem uma pegada contemporânea e local. Vai de boa!
Aí fomos para as entradinhas. Eu sou louca por causas, então fui com essa de purê de batata-doce coberto com tartar de salmão e maionese.
A Zabeti pediu esses vegetais tostados com maionese de berinjela defumada. Eu sei, vegetais não são tão bonitos, mas o ponto estava delicioso.
Bom, gente, são duas opções de pratos de almoço. Vou dizer que foi difícil decidir pelo melhor. Esse seco del norte, tchê, me faltam palavras. Essa carne é um espetáculo. Cozida lentamente no vácuo, servida com molho típico peruano a base de coentro (amo amo amo), cerveja preta e huacatay (erva aromática muito usada no Peru). A maciez, só provando!
Vou ter que mostrar ainda por outro ângulo! Ah, e deixa eu dizer que a Brenda, a moça que nos atendeu, era uma querida. Já chegou explicando “Estou começando, então vou fazer mais perguntas pra garantir que tudo saia certo”. É isso aí, Brenda! Nos ganhou na hora!
O da Zabeti foi esse tradicional ají de gallina: peito de frango desfiado, preparado no creme de ají amarillo, finalizado com queijo parmesão. Sério, tava tão lindo e tão delicioso! #sddsají
Dizem que pimenta é termongênica, né? Então eu já garanti que metade das calorias fossem embora, não é não?
A sobremesa, fui de leve. As opções eram manjar de naranja (creme inglês com toque super sutil de laranja e ganache de chocolate) ou suspiro limeño (manjar de leite, com leite condensado e coberto com merengue de vinho do Porto). Já tinha comido tanto… e tava tão feliz!
Confere o menu do Muju – valores de outubro/2017:
MUJU
Endereço: Rua Coronel Bordini, 684, Auxiliadora – Porto Alegre
Telefone: (51) 3328-0348
Funcionamento: almoço das 12h às 14h30 (segunda a sexta) e das 12h às 16h (sábados). Jantar de segunda a sábado, das 19h à meia-noite.
A parceria com a Sulgás rendeu outros posts mega saborosos:
Le Grand Burger: o sensacional hambúrguer de cordeiro
Rock’s: os filés gigantes da Auxiliadora
Gás natural: a cozinha reconfortante do restaurante O Galo Cinza
VOCÊ SABE COMO FUNCIONA O GÁS NATURAL?
Foi bacana conhecer um pouco mais sobre o gás natural com esse projeto Cozinhando com Gás Natural. Quem não passa por calçadas e/ou estradas e não fica curioso com os avisos do tipo “tubulação de gás” ou “não escave”?
Pois hoje o gás natural está presente em várias atividades comerciais e prestadores de serviços, como o Le Grand Burger. Pra ter uma ideia, a Sulgás tem como clientes hotéis, motéis, shoppings, hospitais, clínicas, supermercados, clubes, academias, escolas, universidades, padarias, restaurantes, lanchonetes, lavanderias e pet shops, entre outros.
Em restaurantes é uma opção moderna e mais segura: como o gás natural é canalizado, não tem botijões armazenados. Por ser mais leve que o ar, sua dispersão se dá rapidamente, evitando acúmulo de gás no ambiente em caso de vazamento, diminuindo o risco de acidentes.
Agora, o mais importante, pra mim, é a sustentabilidade: com alto rendimento térmico, o gás natural tem combustão completa, não gera resíduos e nem perda de combustível. O gás natural tem o que se chama de combustão limpa – uma queima quase perfeita, com baixíssima emissão de poluentes e de dióxido de carbono (CO2) – que é o principal causador do efeito estufa.
Quer saber mais? Confere aqui: Sulgás – Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul.
Esse é uma postagem em formato de parceria comercial com a Sulgás. O conteúdo foi produzido e redigido pelo Roteiro da Sara (Sara Bodowsky) e a marca e o local que aparecem aqui estão em conformidade com as condições editoriais e a qualidade para publicação no blog e nos sites do Grupo RBS. A autora teve liberdade para escolher, avaliar ou vetar (se necessário) os restaurantes.
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