* O conteúdo desse post é produzido no formato de branded content.

** O Roteiro da Sara traz mais uma parceria muito bacana: dessa vez com a Sulgás – Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul, dentro do projeto Cozinhando com Gás Natural. Vou escolher um restaurante por mês e visitá-lo para contar o que descobri por lá, sem que os proprietários e a equipe saibam disso. O que esses restaurantes precisam ter em comum? O uso do gás natural nas suas cozinhas. Sim, gente, eu sei – meu trabalho é muito legal. E vocês não fazem ideia dos lugares deliciosos por onde vou passar. Se você ficou curioso sobre o gás natural,  no final do post conto um pouco sobre seu uso indicado e relação com meio ambiente. No mês passado estive no O Galo Cinza, e você pode conferir clicando aqui!

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Nem sei porque até hoje ainda não tinha ido no Rock’s. Quando coloquei a foto desse filé no Instagram, teve gente até fazendo piada pela minha demora – afinal, é um clássico de Porto Alegre.

Fui lá na última sexta, com a Priscila de Martini, minha roomie para sempre (foi com ela que morei a primeira vez aqui na cidade. Acho que foram uns bons cinco anos – sou péssima para contar tempo e datas). De cara, já amei o cardápio – filés, massas, comida típica alemã. Os preços podem assustar de início – R$90 por um filé – mas a comida é farta e nós dividimos pratos e ainda levamos para o almocinho de domingo. E o preparo era impecável – meu deu uma felicidade ter aplicado minha reserva de calorias (sim, agora só como coisinhas mais pesadas quando valem a pena) nesse jantar!

Primeiro, explico pra vocês um pouco mais do que escrevi ali em cima: esse é mais um post daquela série em parceria com a Sulgás, e a gente já vê, logo na entrada, que tem gás natural por ali!

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O lugar fica na Auxiliadora e, se prepare – se chegar de quinta em diante, pode encontrar fila.

Mas, tudo bem – espera em uma das mesinhas da rua (tem gente que até come ali) ou em pé, mesmo.

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Aproveita e pede um chopinho no ponto, pra já ir preparando o clima. Fazia maior tempão que não tomava um chope assim, geladinho, numa noite agradável. Desceu redondinho!

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A Pri foi de suco de laranja (e, como vocês veem, não esperei pra fotografar com meu chopinho intacto por motivos óbvios).

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Foram mais ou menos uns 30 minutos de espera. Pra gente, que tava em altos papos, passou voando. E olha que estávamos com fome.

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O espaço é pequeno, mas muito bacana. Acolhedor, até.

Aí saí do chopinho (e foi um só) pra um vinho. Em taça. Bacana.

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Eu e a Pri decidimos pedir um prato dos clássicos alemães e um dos tradicionais.

Começamos, é claro, com o Späetzle (um dos meus preferidos da culinária alemã – uma massinha mais “gordinha”, super saborosa). Em vez do gratinado, que seria minha opção, fui no À moda da casa, por sugestão do garçom. BINGO. Com cebola frita

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… e acompanhado do que eles chamam de dois medalhões de filé à milanesa.

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Chamam, né? Porque, pra mim, são dois bifões deliciosos e gigantescos.

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Esse prato ainda vem acompanhado de molho de mostarda, molho de nata e repolho à moda alemã – tipo chucrute mesmo, gente.

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Só mais uma amostrinha. Depois de servirem, eles acondicionam na mesma travessa. COUSA LINDA.

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Mas, vocês acham que foi só isso? Na na ni na não.

Logo que entramos, vi passar o maior filé que você respeita. Sério, vocês não estão entendendo.

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Tentei vários pontos de vista, mas nenhum atende o que realmente é esse negócio. São, inicialmente, 750 gramas de carne. Que após o preparo ficam próximas de 600.

Esse é com molho de pimenta. Filé au Poivre.

Agora, presta atenção no ponto. Perfeito, perfeito!

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Aí ainda acompanha uma batata suíça no pontíssimo perfeitíssimo.

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É claro, como já disse, que levamos pra casa parte disso. Mmmm, tá, metade disso.

A pena é que não sobrou espaço para provar o Parmegiana. Tudo bem: é só pra voltar outra vez!

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Achei isso bem bacana. Não sou fã da obrigação de fazer check-in para conseguir conexão de internet nos lugares. Mas essa ideia é legal. Compartilhar uma fotinho e receber, como agradecimento, um chope. De segunda a quarta, né!

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Ah… sobremesa foi Torta de Sorvete. É das minhas preferidas.

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Confere o cardápio do Rock’s:

* Valores de julho/2017

ROCK’S 

Endereço: Rua Cândido Silveira, 246, Auxiliadora – Porto Alegre – RS.

Telefone: (51) 3085-0203

Funcionamento: de segunda a quinta das 17h30 às 23h30. De sexta a sábado das 17h30 às 0h. Domingo das 11h30 às 15h30.

 

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Foi bacana conhecer um pouco mais sobre o gás natural com esse projeto Cozinhando com Gás Natural. Quem não passa por calçadas e/ou estradas e não fica curioso com os avisos do tipo “tubulação de gás” ou “não escave”?

Pois hoje o gás natural está presente em várias atividades comerciais e prestadores de serviços. Pra se ter uma ideia, a Sulgás tem como clientes hotéis, motéis, shoppings, hospitais, clínicas, supermercados, clubes, academias, escolas, universidades, padarias, restaurantes, lanchonetes, lavanderias e pet shops, entre outros.

Em restaurantes é uma opção moderna e mais segura: como o gás natural é canalizado, não tem botijões armazenados. Por ser mais leve que o ar, sua dispersão se dá rapidamente, evitando acúmulo de gás no ambiente em caso de vazamento, diminuindo o risco de acidentes.

Agora, o mais importante, pra mim, é a sustentabilidade: com alto rendimento térmico, o gás natural tem combustão completa, não gera resíduos e nem perda de combustível.  O gás natural tem o que se chama de combustão limpa – uma queima quase perfeita, com baixíssima emissão de poluentes e de dióxido de carbono (CO2) – que é o principal causador do efeito estufa.

Quer saber mais? Confere aqui: Sulgás – Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul.

Esse é uma postagem em formato de parceria comercial com a Sulgás. O conteúdo foi produzido e redigido pelo Roteiro da Sara (Sara Bodowsky) e a marca e o local que aparecem aqui estão em conformidade com as condições editoriais e a qualidade para publicação no blog e nos sites do Grupo RBS. A autora teve liberdade para escolher, avaliar ou vetar (se necessário) os restaurantes.