Se estivesse viva, Amy Winehouse completaria 30 anos neste sábado. Um dos principais nomes da música da minha geração, a diva eternizou diversos hits no estilo soul, jazz e R&B. Isso tudo com apenas dois discos de estúdio, Frank e Back To Black.
Faz pouco mais de dois anos que os problemas com os amores, bebidas e drogas tiraram de cena uma das poucas coisas realmente boas que apareceram na música em tanto tempo. Sinto saudades até hoje e não me esqueço de quando recebi a notícia da sua morte naquele sábado de 2011.
Talvez, se não fosse o amor incondicional por Blake, ou se não fosse o exagero nas doses de cocaína, vinho, vodka e tudo mais que ela experimentou, ela ainda estaria por aqui. Mas se não fosse isso, talvez não fosse Amy.
Parabéns Amy Jade Winehouse, onde quer que você esteja.
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